Quantas vezes você já se sabotou por não acreditar em si mesma? Muitas? Então, eu vou te contar uma história.
Era dezembro e as ruas da cidade já estavam todas iluminadas. Mariana saiu do trabalho e foi retida por uma vitrine com alguns vestidos lindos.
O Sol já se punha entre os prédios da cidade e Mariana ficou ali, hipnotizada por seus próprios pensamentos, colocando-se no lugar de cada um daqueles manequins, como se essa fosse a única chance de ter o prazer de vesti-los até que foi interrompida pela vendedora que lhe perguntava: Posso ajudar em alguma coisa?
Assustada e com um leve rubor na face, ela agradeceu e disse que estava só olhando. Nesta hora sentiu na pele o quão baixa estava a sua autoestima.
Mariana não se sentia feliz. Ela tinha um emprego, mas não se relacionava bem com as pessoas. Era introvertida e temia se expor porque não se achava capaz de reter as pessoas em boa prosa com ela.
A sua autocrítica era enorme e não percebia que a razão das pessoas se afastarem dela era justamente por conta da sua rigidez.
No entanto, na sua percepção, as pessoas é que eram exploradoras e folgadas, deixando tudo em suas costas.
A vida tinha sido dura com ela. E se Deus existe, não apareceu para ela. E por isso, a sua fé no mundo era tão pequena quanto a fé que tinha em si mesma.
Isto virou um círculo vicioso em sua vida. Os relacionamentos amorosos nem surgiam. O que confirmava a sua crença de que nunca seria feliz no amor.
Mas o que Mariana não sabia é que não existe mundo fora da nossa mente!
Ela não percebia que a realidade em que vivemos é construída a partir das crenças firmadas por pensamentos carregados de emoção inconsciente que escondemos de nós, mas que se mostram pelos nossos comportamentos.
Foi preciso desapego e autoperdão para que ela entendesse que tudo o que a mente projeta é uma faca de dois gumes que julga e fere. Em muitas situações da vida, por medo de ferir o outro viramos a lança contra nós, sem perceber que estamos em um claro processo de autossabotagem.
Com muito esforço, Mariana passou a compreender que a nossa única função de nossa jornada no corpo é perdoar as ilusões que criamos e trocar a escuridão da ignorância pela luz da nossa verdade.
Quando Mariana compreendeu que é preciso riscar o fósforo para acender uma vela apagada, ela parou de ter medo de olhar para a sua escuridão emocional e acendeu a sua luz.
Eu sei que isto pode até ser simples de entender, mas difícil de praticar. Pois, enquanto a nossa percepção for guiada pela mente do ego a tendência é que felicidade pareça algo a ser conquistado do lado de fora. SQN!
Felicidade é um direito dado por Deus que nenhum ego no mundo vai nos tirar.
Como Mariana, você só precisa decidir a que senhor você deseja servir, pois enquanto o ego grita para ser ouvido, Deus sussurra para não nos assustar ao nos acordar de nossos pesadelos.
Compreender a sua personalidade através do seu Mapa Astral pode te ajudar muito a sair deste ciclo de insatisfação com a vida e seguir com mais clareza e direção o propósito da sua alma.
E para isto eu posso te ajudar. Se estiver sentindo o chamado, não deixe passar. Clica aqui e vem conversar comigo.
Seu Céu Brilhar